PPGCC

Maria Jose de Camargo Machado

Possui graduação em ciências contábeis, mestrado e doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo. Participa de projetos de pesquisa, tendo como principal interesse as áreas de Contabilidade Gerencial e Financeira e Finanças Corporativas, principalmente nos temas relacionados ao IFRS, Gestão de Ativos/Valuation, e Riscos. Atua como docente e coordenadora do curso de graduação em Ciências Contábeis na UNISAL. É professora dos cursos de MBA - PECEGE - ESALQ/USP, e da Fundacão Instituto de Pesquisas Contabeis, Atuariais e Financeiras - FIPECAFI, além de desenvolver e ministrar cursos e treinamento in company. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/2255646543082114 (26/03/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise:
  • Endereço: Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba. Rua Boa Morte, 1835 Centro 13400140 - Piracicaba, SP - Brasil Telefone: (19) 34373877
  • Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
  • Área: Administração
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (3)
    1. 2015-2018. Fatores Organizacionais que influenciam a Incorporacao de Riscos no Processo de Investimento
      Descrição: Decisões de investimento são importantes pois além de serem condutoras da geração de valor nas organizações, normalmente representam volumes consideráveis de recursos, horizontes longos de retornos além de irreversibilidade de decisão e incerteza. O tratamento do risco no processo de investimento é uma questão importante, e bastante complexa. Este risco está presente nas fases de avaliação de projeto, quando é necessária a projeção de fluxos de benefícios futuros envolvendo aquele investimento, bem como na execução do projeto, considerando tanto a execução propriamente dita, quanto os custos envolvidos nesta execução. No entanto vários estudos mostram que há uma discrepância no entendimento do que se constitui gerenciamento de risco, e este gerenciamento assume características diversas nas instituições. A partir deste questionamento, objetiva-se compreender como e quais fatores organizacionais propiciam a análise e o gerenciamento de riscos em projetos de investimento.. Situação: Desativado; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: / Mestrado profissional: (4) . Integrantes: Maria José de Camargo Machado - Coordenador / NELISA MICHETTI FERREIRA - Integrante / Flavio Nunes de Almeida Neto - Integrante / Jose Erasmo Silva - Integrante / Romerio Ribeiro da Silva - Integrante.
      Membro: Maria Jose de Camargo Machado.
    2. 2010-2013. Controle versus inovacao: analise aplicada as empresas Brasileiras revisitando e ampliando o modelo de Simons
      Descrição: O conjunto de elementos (objetivos, indicadores, metas e planos de ação) podem provocar vários tipos de impactos na entidade sendo que, em alguma dimensão, devem zelar para que grau de perseguição das estratégias correntes e a identificação de novas estratégias ocorram. Essa necessidade remete ao problema para o foco do controle das estratégias ou o estímulo para identificação e desenvolvimento de novas estratégias através da inovação, tratados por Simons (1995). O sistema de gestão estratégico traduzido para as áreas e, posteriormente, para os indivíduos, deveria reforçar o comportamento que se espera dessas atividades. A sustentabilidade da organização pode ser estimulada e reforçada a partir de uma visão proativa e equilibrada da contribuição dos artefatos ao processo de gestão. Uma vez ocorrido esse fenômeno, embora tenha definido metas a alcançar para a organização, não necessariamente teria condições de atingí-las. Parte da discussão da dosagem entre o controle e a inovação decorre das tensões dinâmicas existentes nas organizações, que afetam as suas ações. O que se questiona é que a existência de um instrumento de gestão estratégica ou de alinhamento estratégico possa enfatizar, de maneira proativamente consciente, em algum nível (corporativo, de uma área e individual), tanto o controle como a inovação. .. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (3) . Integrantes: Maria José de Camargo Machado - Integrante / FÁBIO FREZATTI - Coordenador / Ana Paula Capuano Cruz - Integrante / Diógenes de Souza Bido - Integrante / Marcelo Francini Girão Barroso - Integrante / ANDSON BRAGA AGUIAR - Integrante / david carter - Integrante.
      Membro: Maria Jose de Camargo Machado.
      Descrição: O conjunto de elementos (objetivos, indicadores, metas e planos de ação) podem provocar vários tipos de impactos na entidade sendo que, em alguma dimensão, devem zelar para que grau de perseguição das estratégias correntes e a identificação de novas estratégias ocorram. Essa necessidade remete ao problema para o foco do controle das estratégias ou o estímulo para identificação e desenvolvimento de novas estratégias através da inovação, tratados por Simons (1995). O sistema de gestão estratégico traduzido para as áreas e, posteriormente, para os indivíduos, deveria reforçar o comportamento que se espera dessas atividades. A sustentabilidade da organização pode ser estimulada e reforçada a partir de uma visão proativa e ?equilibrada? da contribuição dos artefatos ao processo de gestão. Uma vez ocorrido esse fenômeno, embora tenha definido metas a alcançar para a organização, não necessariamente teria condições de atingí-las. Parte da discussão da ?dosagem? entre o controle e a inovação decorre das tensões dinâmicas existentes nas organizações, que afetam as suas ações. O que se questiona é que a existência de um instrumento de gestão estratégica ou de alinhamento estratégico possa enfatizar, de maneira proativamente consciente, em algum nível (corporativo, de uma área e individual), tanto o controle como a inovação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (3) . Integrantes: Fabio Frezatti - Coordenador / Andson Braga de Aguiar - Integrante / Maria José de Camargo Machado de Zen - Integrante / Diogenes de Souza Bido - Integrante / Ana Paula Capuano da Cruz - Integrante / Marcelo Francini Girão Barroso - Integrante / David Carter - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro / Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras - Outra. Número de produções C, T & A: 12
      Membro: Fabio Frezatti.
      Descrição: O conjunto de elementos (objetivos, indicadores, metas e planos de ação) podem provocar vários tipos de impactos na entidade sendo que, em alguma dimensão, devem zelar para que grau de perseguição das estratégias correntes e a identificação de novas estratégias ocorram. Essa necessidade remete ao problema para o foco do controle das estratégias ou o estímulo para identificação e desenvolvimento de novas estratégias através da inovação, tratados por Simons (1995). O sistema de gestão estratégico traduzido para as áreas e, posteriormente, para os indivíduos, deveria reforçar o comportamento que se espera dessas atividades. A sustentabilidade da organização pode ser estimulada e reforçada a partir de uma visão proativa e equilibrada da contribuição dos artefatos ao processo de gestão. Uma vez ocorrido esse fenômeno, embora tenha definido metas a alcançar para a organização, não necessariamente teria condições de atingí-las. Parte da discussão da dosagem entre o controle e a inovação decorre das tensões dinâmicas existentes nas organizações, que afetam as suas ações. O que se questiona é que a existência de um instrumento de gestão estratégica ou de alinhamento estratégico possa enfatizar, de maneira proativamente consciente, em algum nível (corporativo, de uma área e individual), tanto o controle como a inovação. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Ana Paula Capuano da Cruz - Integrante / Fábio Frezatti - Coordenador / Diógenes de Souza Bido - Integrante / Marcelo Francini Girão Barroso - Integrante / Maria José de Camargo Machado de Zen - Integrante / Bruno Velasco Fregonezi - Integrante / Andson Braga de Aguiar - Integrante / David Carter - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Ana Paula Capuano da Cruz.
    3. 2010-2010. Pesquisa em Praticas Gerenciais
      Descrição: : Este projeto é uma sequência do projeto eixo iniciado em 2002. A nova etapa, 2007-2010, leva em conta dois focos: pesquisa de campo e de profundidade, por ciclo de vida das empresas e utilização das teorias institucional, da contingência e comportamental como ferramentas para melhor entendimento da utilização do controle gerencial nas organizações brasileiras. Como produto dessa nova etapa, espera-se maior conhecimento para que os artefatos sejam desenvolvidos não apenas baseados em premissas racionais mas sim considerando aspectos de comportamento, estratégia, impacto da instituição, tecnologia e ambiente. O Laboratório de Pesquisa em Práticas Gerenciais, subordinado ao Departamento de Contabilidade e Atuária da FEA USP, tem por objetivo proporcionar perenidade e visibilidade para os produtos gerados. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Maria José de Camargo Machado - Integrante / FÁBIO FREZATTI - Coordenador / Ana Paula Capuano Cruz - Integrante / Diógenes de Souza Bido - Integrante / Marcelo Francini Girão Barroso - Integrante.
      Membro: Maria Jose de Camargo Machado.

Prêmios e títulos

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (46)
    1. XII ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E PROFESSORES DE CIENCIAS CONTABEIS DO CFCFF. 2020. (Encontro).
    2. XIV Encontro de Professores de Ciências Contábeis. 2020. (Encontro).
    3. XXIII SEMEAD - Seminários em Administração.avaliador. 2020. (Seminário).
    4. XX USP International Conference in Accounting. avaliador. 2020. (Congresso).
    5. XX USP International Conference in Accounting. 2020. (Congresso).
    6. XIX USP INTERNATIONAL CONFERENCE IN ACCOUNTING. Sessão Plenária. 2019. (Congresso).
    7. XIX USP INTERNATIONAL CONFERENCE IN ACCOUNTING. avaliador de trabalhos. 2019. (Congresso).
    8. XXII SEMEAD - Seminários em Administração. ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO LONG-SHORT COM CARTEIRAS CRIADAS A PARTIR DE MODELOS LONGITUDINAIS BINÁRIOS E MULTINOMIAIS. 2019. (Congresso).
    9. XXII SEMEAD - Seminários em Administração.avaliador de trabalhos. 2019. (Seminário).
    10. Workshop Avaliação CAPES e seus impactos na evolução dos programas de pós-graduação". 2018. (Outra).
    11. Congresso de Iniação Científica da 15º Mostra Acadêmica da UNIMEP. INOVAÇÃO NA GESTÃO EM EMPRESAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CONTABILIDADE.. 2017. (Congresso).
    12. Consórcio Doutoral.3º Consórcio Doutoral do Programa de Pós Graduação em Administração da UNIMEP. 2017. (Simpósio).
    13. XVII USP Internacional Conference in Accounting. 2017. (Congresso).
    14. XVII USP Internacional Conference in Accounting. Stewardship x Valor Justo: Fatores Organizacionais que Favorecem esta relação. 2017. (Congresso).
    15. XVI USP INTERNACIONAL CONFERENCE IN ACCOUNTING. CONCURRENT SESSION - contabilidade financeira. 2016. (Congresso).
    16. 2 Congresso de Finanças e Contabilidade da UNIMEP. 2015. (Congresso).
    17. XV CONGRESSO USP CONTROLADORIA E CONTABILIDADE. SESSÃO INTERATIVA - TEMÁTICA CONTABILIDADE FINANCEIRA. 2015. (Congresso).
    18. CXXXV DISCUSSÕES METODOLÓGICAS.FAIR VALUE ACCOUNTING X STEWARDSHIP - Implicações nos ativos biológicos. 2014. (Simpósio).
    19. EAA 37TH ANNUAL CONGRESS. RELIABILITY IN FAIR VALUE OF ASSETS WITHOUT AN ACTIVE MARKET. 2014. (Congresso).
    20. FORUM DE PESQUISAS DO PPGCC. 2014. (Simpósio).
    21. XIV CONGRESSO USP DE CONTROLADORIA E CONTABILIDAIDADE. RELIABILITY IN FAIR VALUE OF ASSETS WITHOUT AN ACTIVE MARKET. 2014. (Congresso).
    22. EAA - 2013 36 TH ANNUAL CONGRESS. INNOVATION AS PART OF THE MANAGEMENT CONTROL SYSTEM. 2013. (Congresso).
    23. FORUM DE PESQUISAS DO PPGCC. 2013. (Simpósio).
    24. 7º Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade e 10º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 2010. (Congresso).
    25. 10º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Participação como mediador do 10º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade e do 7º Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade. 2010. (Congresso).
    26. 8ª Mostra Acadêmica da Universidade Metodista de Piracicaba. 2010. (Outra).
    27. XXXIV EnANPAD 2010. 2010. (Congresso).
    28. 9º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade e 6º Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade. 2009. (Congresso).
    29. 9º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 9º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 2009. (Congresso).
    30. 8º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade e do 5º Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade. 2008. (Congresso).
    31. 8º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Participação como mediador do 8º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 2008. (Congresso).
    32. CONVENÇÃO REGIONAL DE CONTABILISTAS, EMPRESÁRIOS E ESTUDANTES DE PIRACICABA. 2008. (Encontro).
    33. II Encontro de Professores de Ciências Contábeis. 2008. (Encontro).
    34. 11th Annual internationa Conference on REAL OPTIONS - Theory Meets Practice. Analysis of the Value Added by Risk Management. 2007. (Congresso).
    35. 5ª Mostra Acadêmica da Universidade Metodista de Piracicaba. 2007. (Outra).
    36. 7º Congresso USP de Contabilidade e Controladoria. 2007. (Congresso).
    37. Palestra - Lei Geral da Micro e Pequena Empresa: Aspectos Contábeis. 2007. (Outra).
    38. 6 Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Operações de Hedge no Agronegócio - Uma análise baseada no Hedging Accounting. 2006. (Congresso).
    39. XLIV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural. Investimento em Indústria Frigorífica: Impacto dos Riscos de Mercado na determinação do Valor do Negócio. 2006. (Congresso).
    40. XXX Enanpad. Análise do Valor Agregado pelo Gerenciamento de Risco: uma abordagem das Opções Reais. 2006. (Congresso).
    41. 5 Congresso Usp de Controladoria e Contabilidade. Estágios Evolutivos da Contabilidade Gerencial em Empresas Brasileiras. 2005. (Congresso).
    42. XIII - SIICUSP.O Balanço Social no Setor de Papel e Celulose. 2005. (Seminário).
    43. XXIX - Enanpad. XXIX - Enanpad. 2005. (Congresso).
    44. 4o Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 2004. (Congresso).
    45. 3º Congresso Brasileiro de Finanças. 2003. (Congresso).
    46. 3o. Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 2003. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (4)
    1. SILVA, G. ; MACHADO, M.J.C.. III OFICINA COM PROFISSIONAIS DE MERCADO. 2018. Exposição
    2. MACHADO, M.J.C.. 5 º Congresso de Finanças e Controladoria. 2018. (Congresso).. . 0.
    3. MACHADO, M.J.C.. 4º Congresso de Finanças e Contabilidade da UNIMEP. 2017. (Congresso).. . 0.
    4. MACHADO, M.J.C.. III CONGRESSO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE. 2016. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 1970 até 2021
Data de processamento: 02/05/2022 00:42:07