PPGCC

Jorge Eduardo Scarpin

Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo (1995), mestrado em Contabilidade e Controladoria pela Universidade Norte do Paraná (2000), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003) e doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (2006). Atualmente é professor licenciado da Universidade Federal do Paraná. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis. (Texto informado pelo autor)


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (15)
    1. 2016-Atual. Video Aulas como Fator Indutor do Desempenho de Alunos nos Cursos Presenciais de Ciencias Contabeis
      Descrição: O uso das metodologias de ensino-aprendizagem utilizando a tecnologia na área contábil tem como objetivo a minimização dos impedimentos para a aprendizagem (SARGENT; FAYE BORTHICK; LEDERBERG, 2011). O primeiro impedimento é a falta de confiança do estudante, pela intimidação que um novo curso ou disciplina pode trazer, fazendo com que cerca de 25% dos estudantes ao tomarem contato pela primeira vez com a disciplina de contabilidade introdutória se sintam inseguros com o tema (BYRNE; FLOOD, 2005). O segundo impedimento é a baixa aptidão para a contabilidade, decorrente principalmente pela má formação anterior do estudante para a disciplina ou curso (SARGENT; FAYE BORTHICK; LEDERBERG, 2011). Finalmente, o terceiro impedimento é a motivação inadequada, visto que, de maneira geral, a baixa motivação de um estudante pode ocasionar um desestímulo para continuar no curso ou a queda na no seu desempenho acadêmico, principalmente nos anos iniciais (KRUCK; LENDING, 2003).#10;Nós devemos ressaltar que o uso da tecnologia na educação só produzirá efeitos benéficos se houver condições para seu uso e aceitação. Pode-se encontrar estas condições na teoria denominada Unified Theory of Acceptance and Use of Technology - UTAUT (VENKATESH et al., 2003). A UTAUT em sua mais recente versão preconiza que o uso da tecnologia de informação tem relação com sete dimensões para sua aceitação: 1) expectativa de desempenho, 2) expectativa de esforço, 3) influência social, 4) condições facilitadoras, 5) motivação hedônica, 6) valor ou preço, e 7) hábito (VENKATESH; THONG; XU, 2012).#10;A Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) tem impactado o acesso, a equidade, e a qualidade do ensino e aprendizagem. O uso de um ambiente de aprendizagem com a adoção de tecnologia da informação e comunicação foi primeiramente aceito no ensino superior, como um meio de se operacionalizar o ensino à distância. Com o passar do tempo essa ferramenta de ensino e aprendizagem também começou a ser utilizada nos cursos presenciais (KHANLARIAN; SINGH, 2015), gerando resultados positivos, tanto na questão de retenção de estudantes, quanto no quesito de melhoria do desempenho acadêmico (SARGENT; FAYE BORTHICK; LEDERBERG, 2011; THEURI; GREER; TURNER, 2011).#10;No campo de ensino da área contábil diversas ferramentas de ensino e aprendizagem com o uso de tecnologia têm sido aplicadas nos últimos anos, como uso do Facebook, do Second Life?, videos, dentre outros.#10;O uso de redes sociais, principalmente o Facebook como uma ferramenta de ensino-aprendizagem para o ensino superior, em específico na contabilidade vem sendo objeto de estudo, indo de entusiastas (MCLOUGHLIN; LEE, 2010) a céticos (MANCA; RANIERI, 2013). Os entusiastas da ferramenta procuram estabelecer um guia do bom uso do Facebook, evidenciando pontos como engajamento dos estudantes, interação estudante-estudante, comunidades online e, principalmente, os limites na relação professor-aluno no aspecto acadêmico e pessoal (MCEWAN, 2012). Por sua vez, os céticos defendem que, por mais que a nova geração tenha nascido no meio digital e que portanto seu uso seria natural, muitas pesquisas sugerem que os estudantes fazem uma clara divisão da vida digital pessoal com a vida acadêmica, não desejando que se misturem (BENNETT; MATON; KERVIN, 2008; BENNETT; MATON, 2010), fazendo com que a resistência a este uso seja grande (WANG et al., 2014). Adicionalmente, há outros softwares que, embora não sejam uma rede social convencional, podem ser utilizados como rede social e ferramenta acadêmica.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    2. 2014-2016. Eficiencia na Gestao Financeira dos Recursos Publicos em Educacao e Saude e a Relacao com o Desenvolvimento Humano Municipal no Brasil
      Descrição: O gasto público, financiado principalmente por tributos cobrados junto a população é um dos maiores mecanismos a disposição do governo para interferir na economia, alocando recursos públicos de forma que o crescimento econômico seja maximizado como demonstrado pelos estudos seminais de Allingham & Sandmo (1972) e Yitzhaki (1974) e amplamente estudado ao longo do tempo por autores como Lewis (1983), Kon (1997), Agénor & Neanidis (2006), Pellizzari & Rizzi (2014), dentre outros. De forma geral, os gastos púlbicos são utilizados para minimizar externalidades negativas e maximizar externalidades positivas.#10;Na saúde, determinados investimentos podem gerar efeitos em toda a sociedade, já que uma população com melhores condições de saúde pode melhor contribuir para o desenvolvimento social e econômico do país, uma vez que a existência de indivíduos saudáveis afeta positivamente a produtividade e a renda dos indivíduos, colaborando para o desenvolvimento econômico, distribuição de renda e combate à pobreza (Bhargava, Jamison, Lau & Murray, 2001; Mayer, 2001 e Baltagi & Moscone, 2010). #10;Por sua vez, a educação tem um papel decisivo para a economia, visto que o desenvolvimento econômico de um país é altamente correlacionado com a educação (Bils & Klenow, 2000 e Annabi, Harvey & Lan, 2011). A educação tem a característica de contribuir para o aumento da produtividade dos outros fatores na economia, devido ao seu fator multiplicador, pois, de acordo com Martins & Jin (2010), os trabalhadores também são beneficiados da educação de seus colegas de trabalho, ou seja, os transferem parte de suas habilidades gerais para aqueles que são iletrados.#10;A educação e a saúde são fatores importantes na geração de externalidades positivas no desenvolvimento econômico e social dos países. Normalmente, em maior ou menor grau, elas são financiadas por recursos públicos, que por sua vez são limitados. No Brasil, os municípios possuem a prerrogativa de destinar parte de seus recursos públicos para as áreas de educação e saúde, havendo gastos mínimos definidos pela Constituição Federal. Porém, ainda que haja um valor mínimo, não existe um valor considerado ideal para a maximização dos benefícios que os investimentos em educação e saúde podem gerar para a sociedade. Isto significa dizer que, municípios podem estar destinando mais recursos nessas áreas do que o necessário, produzindo, assim, os mesmos benefícios de municípios com menores gastos, gerando uma ineficiência no uso de seus recursos. Assim, o desenvolvimento, tanto econômico, quanto humano do município pode ser prejudicado, pela má alocação dos recursos públicos.#10;O projeto terá os seguintes objetivos a serem alcançados#10;a)#09;Propor uma métrica de mensuração da eficiência na gestão financeira nas áreas de educação e saúde nos municípios brasileiros;#10;b)#09;Levantar os municípios eficientes na gestão de recursos públicos nas áreas de educação e saúde;#10;c)#09;Quantificar as ineficiências relativas na gestão de recursos públicos nas áreas de educação e saúde;#10;d)#09;Evidenciar a relação dos indicadores de eficiência e ineficiência na gestão de recursos públicos nas áreas de educação e saúde com o desenvolvimento humano municipal.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador. Financiador(es): Universidade Federal do Paraná - Outra. Número de produções C, T & A: 14 / Número de orientações: 1
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    3. 2014-Atual. Variaveis Financeiras e nao Financeiras para avaliacao de Risco e Insolvencia das Empresas
      Descrição: O sistema financeiro mundial, após a crise subprime de 2008, vem passando por relevantes transformações. Os mercados emergentes mundiais recuperaram-se mais rapidamente da crise em função da contínua expansão do crédito. No Brasil, o sistema bancário também vem passando por importantes mudanças. Apesar de o sistema financeiro nacional ser caracterizado pela concorrência, o país tem uma estrutura concentrada. #10;Segundo o Boletim Econômico da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (2013), em dezembro de 2012, 67% dos ativos estavam concentradas nas cinco maiores instituições financeiras. Dados do IPEA reforçam que houve uma forte expansão do crédito a partir de dezembro de 2008. O volume das operações de crédito no sistema financeiro nacional para pessoa jurídica aumentou 96% entre os anos de 2008 e 2012. Por outro lado, a inadimplência em relação ao volume de operações, no mesmo período, cresceu 122%: um salto de 1,8% em dezembro de 2008 para 4% em dezembro de 2012. Conforme o Boletim Econômico da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (2013), a inadimplência tem participação de 35% na formação do spread bancário.#10;Apesar de os bancos usarem principalmente a classificação de risco para avaliarem as empresas, Hilscher e Wilson (2013, p. 20) concluíram que, mesmo empresas renomadas de classificação de crédito, como a Standard & Poors, não obtêm acurácia melhor que uma regressão linear, utilizando dados contábeis e o preço das ações no horizonte de até 10 anos para empresas específicas. Assim, o objetivo geral deste projeto é verificar quais variáveis são relevantes para discriminar as empresas pertencentes aos estágios de insolvência, de acordo com o nível de severidade, por meio de um modelo de previsão de insolvência.#10;Hilsher e Wilson (2013, p. 3) observaram que empresas reconhecidas como investment grade apresentavam probabilidades de default semelhantes, mas encontravam-se em classificações de risco muito distintas. Nickell, Perraudin e Varotto (2001, p. 26) também concluíram que as agências de classificação de risco apresentam uma metodologia não quantitativa e as empresas não possuem uma probabilidade de default. Complementando as afirmações anteriores, Blöchlinger, Leippold e Maire (2012, p. 1) destacam que as agências de rating declaram explicitamente que não ofertam uma probabilidade de default e sim um ranking de risco do mais baixo para o mais alto.#10;O presente projeto inova ao não se limitar apenas a apresentar a deterioração do risco, mas também ao conceituar o estágio de insolvência esperada. Conforme comentado anteriormente, existe uma premissa implícita, embora não imutável, de que o caminho de uma empresa para chegar à recuperação judicial passa primeiramente pela insuficiência por fluxo. Caso não haja uma reversão desse estado, segue para insuficiência por saldo, podendo alcançar a recuperação judicial.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) Doutorado: (1) . Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador. Financiador(es): Universidade Federal do Paraná - Outra. Número de produções C, T & A: 10 / Número de orientações: 4
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    4. 2013-2014. Financas, Governanca e Estrutura de Capital na Saude Suplementar Brasileira
      Descrição: As condições de saúde da população são consideradas como parte fundamental no processo de qualidade de vida do ser humano e no seu desenvolvimento humano. Esse pressuposto baseia-se na ideia que em um país, estado ou município, não se pode mensurar apenas pelo dinheiro que possui os seus cidadãos, mas também sua saúde, na qualidade dos serviços médicos e na educação (SCARPIN e SLOMSKI, 2007).#10;Ao longo dos anos a saúde da população melhorou e contribuiu para um nível de desenvolvimento econômico, conforme aborda Bhargava et al. (2001), pois fatores como a nutrição, melhor saneamento, inovações da medicina, novas tecnologias e infra-estrutura de saúde pública, têm contribuído gradualmente o tempo de vida humana e consequentemente a qualidade de vida dessas pessoas.#10;Neste contexto, o desenvolvimento econômico irá depender dos níveis e competências adquiridas pela população e na formação de capital, como informa Duclos e Échevin (2011), em que a saúde tende a estar associada de forma positiva com a renda da população. Nas opiniões de Knowles e Knowles (1995) existem uma relação mais forte entre a renda per capita e saúde, do que entre a renda per capita e capital humano educacional. Desta forma, uma alternativa é investir na saúde dos pobres, pare que possa constituir e ser uma ferramenta política, com o intuito de aliviar a pobreza persistente (MAYER, 2001).#10;Nas últimas décadas, tem havido, no Brasil, um forte crescimento da Saúde Complementar, por meio de operadoras de planos de saúde, em detrimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) e, em casos como estes, uma degeneração econômica do sistema de saúde complementar pode levar o sistema de saúde como um todo ao colapso, pois o sistema público já não suporta mais tamanho contingente de vidas.#10;Sendo assim, é imperativo a criação de mecanismos para avaliação de indicadores econômico-financeiros do sistema como um todo, para que a Estrutura de Capital não seja comprometida, bem como avaliar os mecanismos de governança cor. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (3) . Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador. Financiador(es): Universidade Federal do Paraná - Outra. Número de produções C, T & A: 4 / Número de orientações: 1
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    5. 2012-2016. Distribuicao dos Royalties de Energia Eletrica e Desenvolvimento Socioeconomico dos Municipios Brasileiros
      Descrição: Em meados da década de 1980 começaram a surgir artigos focados na dependência dos recursos naturais, em 1995 Sachs e Warner elaboraram uma pesquisa voltada para a abundância de recursos naturais e desenvolvimento econômico. Este artigo foi precursor de diversos outros.#10;Entre os trabalhos mais conhecidos têm Sachs e Warner (1999) onde estudam como Botswana conseguiu manter o desenvolvimento, mesmo tendo todos os princípios para ter dependência dos recursos naturais.#10;Lederman e Maloney (2003) estudaram o desenvolvimento, analisaram quatro grupos de países da América Latina e da Ásia, perceberam que os países da América Latina têm um desenvolvimento menor que os países da Ásia e Europa. Concluíram que o aporte financeiro, proteção dos direitos de propriedade intelectual, capacidade do governo mobilizar recursos e a qualidade das instituições de pesquisa são as principais causas do aumento de Pesquisa e Desenvolvimento.#10;Nem sempre a alocação dos recursos públicos é efetuada de modo eficiente (POSTALI; QUEIROZ, 2010), gerando assim, descontentamento da população afetada com os atos dos administradores públicos.#10;Sachs e Warner (1995 e 2001) estudaram a ?dependência dos recursos naturais?, a qual relata que países com abundância de recursos naturais tendem a ter uma taxa de crescimento econômico inferior, quando comparadas aos países que não têm tais recursos. No Brasil, estudos foram efetuados com esta metodologia, porém, ao invés de utilizar países, foram utilizados municípios recebedores de royalties de petróleo ou de energia elétrica, tais como: Postali (2007), no qual foi constatado que existe a ?dependência dos recursos naturais? quando se medem os efeitos da distribuição dos royalties sobre a taxa de crescimento dos PIBs dos municípios beneficiários.#10;Queiroz e Postali (2010ª e 2010b) perceberam que quando o município tem a receita garantida dos royalties, o esforço para conseguir mais tributos municipais fica reduzido.#10;Este projeto está pautado nas pesquisas d. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador. Financiador(es): Universidade Federal do Paraná - Outra. Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 2
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    6. 2012-2012. A Acuracia da Previsao de Receitas no Orcamento Municipal
      Descrição: Este projeto tem como objetivo realizar uma pesquisa com orçamentos públicos municipais para determinar se a relação entre a receita orçamentária prevista e realizada aumentou com o advento da lei de responsabilidade fiscal. O estudo inicia-se com conceitos de planejamento, tanto na área pública quanto na área privada. Discorre sobre planejamento estratégico e operacional e seus congêneres na área pública, que são o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias. Descreve a figura do orçamento, enfocando principalmente a lei de orçamento, trazida pelo poder público. Com base nesta fundamentação teórica será realizada uma pesquisa com orçamentos públicos para verificar a acurácia da relação entre receita orçamentária prevista e realizada ao longo dos anos, dividindo-se a amostra em extratos, para se avaliar aspectos como ciclos políticos, lei de responsabilidade fiscal, crises econômicas etc. Por fim, mostra a análise da pesquisa, com o uso de regressões lineares e análise dos resultados para o estabelecimento de uma evolução ou não da relação entre receita orçamentária prevista e realizada ao longo dos anos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    7. 2011-2013. Custos nas Diferentes Etapas do Processo de Gestao em Organizacoes no Estado de Santa Catarina
      Descrição: O projeto visa enfocar o gerenciamento dos custos nas fases de planejamento, execução e controle das organizações, tendo como alicerce a contabilidade de custos e a análise de custos. Na contabilidade de custos discute os elementos de custos, os métodos de custeio, os sistemas de acumulação, a evidenciação dos custos e formação de preços. Analisando-se estas proposições a respeito da utilização da contabilidade de custos e da análise de custos nas diferentes etapas dos processos de gestão, surgem diversas questões de pesquisa: 1) Quais os métodos e sistemas de custeio mais utilizados pelas organizações objeto de estudo? 2) Quais os critérios e métodos de formação de preço utilizados nas organizações objeto de estudo? 3) Quais os fatores que levam os gestores a utilizar um método de custeio em particular? 4) Como os elementos de custos são tratados pelos diversos níveis hierárquicos das organizações? 5) Quais ferramentas matemáticas e estatísticas são usadas na gestão de custos e quais os resultados decorrentes? Para responder às questões de pesquisa, foram estipulados os seguintes objetivos: a) Verificar quais os métodos e sistemas de custeio mais utilizados pelas organizações objeto de estudo; b) Analisar quais são os critérios e quais as metodologias de formação de preço são utilizadas nas organizações objeto de estudo; c) Estudar quais os fatores que levam os gestores a utilizar um método de custeio em particular, em detrimento de outros; d) Analisar como os elementos de custos são tratados pelos diversos níveis hierárquicos das organizações objeto de estudo; e) Evidenciar quais ferramentas matemáticas e estatísticas são aplicadas na gestão de custos, bem como, os resultados decorrentes disto.#10;#10;O projeto possui financiamento pelo CNPq/CAPES, por meio da Chamada CNPq /CAPES N º 07/201.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador / Nelson Hein - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    8. 2011-2012. Sistema Classificador Genetico Difuso de Empresas do Setor Textil do Vale do Itajai (SC) Suportado pelo Ciclo de Adizes
      Descrição: o projeto tem por objetivo principal criar, desenvolver e avaliar um sistema classificador genético difuso para empresas do setor têxtil no Vale do Itajaí, fazendo um mapeamento genético de organizações em seus diversos estágios em seu ciclo de vida. Paralelamente a este objetivo unem-se alguns específicos: (i) analisar a situação/relação específica para o Vale do Itajaí da classificação de Adizes; (ii) Elaborar o design do modelo classificatório genético-difuso; (iii) explorar metodologias alternativas ou complementares; (iv) implementar a metodologia nos casos estudados e (v) validar o modelo. #10;A pesquisa se justifica por acreditar que a evolução de uma empresa de um estágio para outro é movida pelos processos de seleção e adequação (fitness) que o meio lhe impõe, sendo esta uma das questões perseguidas pelo grupo de controle de gestão do Programa de Pós-Graduação (mestrado/doutorado) em Ciências Contábeis e Administração, do qual faz parte a equipe de pesquisa.#10;Estre projeto tem financiamento da Chamada CNPq /CAPES N º 07/2011.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Integrante / Nelson Hein - Coordenador / Jorge Ribeiro de Toledo Filho - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    9. 2010-2012. Estudo dos Fatores Condicionantes do Indice de Desenvolvimento Humano nos Municipios Brasileiros: Instrumento de Controladoria Para a Tomada de decisoes e Formulacao de Politicas Publicas
      Descrição: O projeto possui os seguintes objetivos:#10;a) Apontar uma modelagem matemática para determinar os fatores condicionantes dos indicadores educacionais nos municípios brasileiros, com base em dados contábeis atuais e outras variáveis.#10;#61656;#09;Analisar as correlações entre os indicadores educacionais e os gastos públicos.#10;b) Verificar a relevância das informações contábeis na determinação dos indicadores educacionais.#10;c) Identificar as variáveis contábeis que possuem relação com os indicadores educacionais.#10;d) Medir a defasagem temporal entre estas variáveis e os indicadores educacionais.#10;#10;O projeto conta com financiamento do CNPq, por meio do Edital MCT/CNPq N º 14/2010 - Universal.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador / Nelson Hein - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    10. 2010-2012. Crescimento Economico Brasileiro versus BOVESPA Uma proposta de um sistema dinamico caotico
      Descrição: Durante a última década, as bolsas de valores mobiliários passaram a desempenhar novo papel no sistema financeiro internacional, diferente de qualquer outro visto desde a Segunda Guerra Mundial. Em termos quantitativos, os mercados que operam por meio de bolsas regulamentadas cresceram em uma escala nunca antes imaginada, o que lhes atribuiu função ativa e de responsabilidade no centro da economia mundial. Diante da suposta relação do mercado de capitais, mais especificamente do mercado acionário, e do crescimento econômico, o artigo objetiva verificar se há correlação entre o comportamento da movimentação da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e o crescimento econômico no Brasil no período de 1995 a 2010, ou seja, nos últimos 15 anos. Para tal, realizar-se-á um estudo exploratório, com dados secundários e abordagem predominantemente quantitativa. Os resultados da pesquisa buscarão evidenciar se existe correlação positiva forte entre as variáveis de movimentação da Bovespa e Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.#10;Projeto aprovado pelo edital Apoio a Projetos de Pesquisa / Edital MCT/CNPq/MEC/CAPES nº 02/2010 - Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas e financiado pelo CNPq.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Integrante / Nelson Hein - Coordenador / Ilse Maria Beuren - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    11. 2006-2012. Pesquisas sobre gestao de custos em organizacoes
      Descrição: O projeto visa estudar o gerenciamento dos custos nas fases de planejamento, execução e controle das organizações. Busca contemplar elementos da gestão de custos, como os métodos de custeio, os sistemas de acumulação, os custos e formação de preços, a análise de custos à luz de decisões rotineiras e especiais para os diversos níveis hierárquicos das organizações, além da gestão de custos em si.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador / Nelson Hein - Integrante. Número de produções C, T & A: 36 / Número de orientações: 4
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    12. 2006-2012. Pesquisas em tecnicas de analise de estrategias de producao e competitividade
      Descrição: O projeto visa à estudar técnicas de análise, por meio da utilização de métodos quantitativos, para determinar níveis ótimos de operação e de estratégias nos diferentes setores da empresa e dela com o todo, considerando suas estratégias de produção e de competitividade.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Integrante / Nelson Hein - Coordenador. Financiador(es): Fundação Universidade Regional de Blumenau - Remuneração. Número de produções C, T & A: 39 / Número de orientações: 4
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    13. 2005-2006. As Informacoes Contabeis como meio de Previsao do Indice de Desenvolvimento Humano Municipal - Um Estudo nos Municipios do Estado do Parana
      Descrição: Este projeto tem como objetivo analisar os fatores condicionantes do IDH-M nos municípios do estado do Paraná. O estudo inicia-se tratando de externalidades e bens públicos, que dará o suporte teórico para a pesquisa constante neste trabalho. O segundo tópico a ser abordado será uma o índice de desenvolvimento humano (IDH), principalmente no que tange ao seu funcionamento metodologia para cálculo. Com base nesta fundamentação teórica realiza uma pesquisa com variáveis financeiras e não financeiras para determinar a previsão do IDH-M futuro. Por fim, mostra a análise da pesquisa, com o uso de regressões lineares e análise dos resultados para o estabelecimento de equações de previsão do IDH-M futuro com base em modelos estatisticamente determinados. Conclui-se o trabalho apontando algumas considerações sobre a extensão deste trabalho para outros estados da federação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador / Tatiane Berg - Integrante / Paola Guariso Crepaldi - Integrante. Financiador(es): Universidade Norte do Paraná - Remuneração. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    14. 2005-2006. A Acuracia da Previsao de Receitas no Orcamento Municipal antes e apos a Lei de Responsabilidade Fiscal
      Descrição: Este projeto tem como objetivo realizar uma pesquisa com orçamentos públicos municipais para determinar se a relação entre a receita orçamentária prevista e realizada aumentou com o advento da lei de responsabilidade fiscal. O estudo inicia-se com conceitos de planejamento, tanto na área pública quanto na área privada. Discorre sobre planejamento estratégico e operacional e seus congêneres na área pública, que são o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias. Descreve a figura do orçamento, enfocando principalmente a lei de orçamento, trazida pelo poder público. Com base nesta fundamentação teórica será realizada uma pesquisa com orçamentos públicos para verificar a acurácia da relação entre receita orçamentária prevista e realizada ao longo dos anos de 1995 a 2003, dividindo-se a amostra em dois extratos, um do período anterior à lei de responsabilidade fiscal e outro posterior à referida lei. Por fim, mostra a análise da pesquisa, com o uso de regressões lineares e análise dos resultados para o estabelecimento de uma evolução ou não da relação entre receita orçamentária prevista e realizada ao longo dos anos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador. Financiador(es): Universidade Norte do Paraná - Remuneração. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    15. 2002-2004. Utilizacao do Target Costing para fins de Gerenciamento de Custos para Novos Produtos
      Descrição: Em um mundo altamente competitivo como o de hoje, são raros os produtos que não tenham um preço de mercado, senão completamente definido, mas com alguma base para comparação. Atualmente, inúmeras pesquisas têm sido feitas e o resultado mostra que de 70 a 90% dos custos de um produto (dependendo do ramo de atividade), é determinado no projeto do produto. COOPER & CHEW (1996, p. 89) dizem que quot;de 70% a 80% do custo de um produto são efetivamente imutáveis depois de deixar as mãos dos projetistas. Como as tecnologias de produto e de processo têm se tornado cada vez mais integradas, o custo do produto tem se tornado cada vez mais preso ao seu projetoquot;. Na década de 60 foi criado no Japão, um novo sistema de planejamento de lucros e gerenciamento de custos chamado target costing. Este sistema tratava o planejamento de lucros e gerenciamento de custos de uma forma revolucionária para a época. Tratava-se o preço de venda do produto como um preço, pré-estabelecido pelo mercado, com apenas algumas modificações que a empresa poderia fazer. Este produto teria uma margem de lucro desejada para que o produto fosse viável economicamente e, a partir de uma subtração simples (preço de venda - margem de lucro), chegar-se-ia ao custo máximo que este produto poderia ter. O target costing tem como fundamento a integração entre todos os setores da empresa no sentido de o custo do produto estar intimamente relacionado com o projeto do produto e, caso o produto tenha um custo muito alto em relação ao preço de venda, são introduzidas alterações no projeto do produto até que o seu custo estimado seja igual ou menor ao custo máximo permitido. Isto faz com que o produto apenas entre em produção Quando o seu custo estiver dentro de padrões pré-estabelecidos. No gerenciamento dos custos, para que o custo estimado esteja dentro do custo máximo estabelecido, são utilizadas como principais ferramentas a Engenharia de Valor e o Custeio Baseado em Atividades.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Jorge Eduardo Scarpin - Coordenador. Financiador(es): Universidade Norte do Paraná - Remuneração. Número de produções C, T & A: 9
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (11)
    1. Best Learning and Education Research Paper, Decision Science Institute - DSI Annual Meeting.. 2017.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    2. 1º lugar na categoria Pôster no XXIV Congresso Brasileiro de Custos, XXIV Congresso Brasileiro de Custos, ABCustos.. 2017.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    3. 5o Prêmio Chico Ribeiro sobre Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público, Escola de Administração Fazendária (Esaf).. 2015.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    4. Melhor trabalho na linha de Contabilidade Governamental e Terceiro Setor, 13° Congresso USP de Controladoria e Contabilidade.. 2013.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    5. Nome de Turma - Graduação em Ciências Contábeis, Universidade Estadual de Londrina.. 2006.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    6. Certificado de Mérito Comunitário, Junior Achievement.. 2006.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    7. Menção Honrosa - XI Prêmio Tesouro Nacional 2006, Secretaria do Tesouro Nacional e Fundação Getúlio Vargas.. 2006.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    8. Nome de Turma - Graduação em Ciências Contábeis, Universidade Norte do Paraná.. 2005.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    9. Paraninfo - Graduação em Ciências Contábeis, Universidade Estadual de Londrina.. 2004.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    10. Nome de Turma - Graduação em Ciências Contábeis, Universidade Estadual de Londrina.. 2003.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.
    11. Paraninfo - Graduação em Ciências Contábeis, Centro Universitário Filadélfia.. 2003.
      Membro: Jorge Eduardo Scarpin.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (77)
    1. DSI Annual Meeting 2017. Technology and Student Retention in Online Courses. 2017. (Congresso).
    2. DSI Annual Meeting 2016. Value Relevance of Net Income, Comprehensive Income and Other Comprehensive Income of Brazilian Companies. 2016. (Congresso).
    3. POMS 27th Annual Conference. Pricing and profit maximization: a study on multiple products. 2016. (Congresso).
    4. XL Enanpad. Financial Distress e os Mecanismos De Governança Corporativa: um Estudo em Companhias Brasileiras de Capital Aberto. 2016. (Congresso).
    5. 2015 POMS 26th Annual Conference for Production and Operations Management Society. Changes in a Brazilian State Public Audit Office. 2015. (Congresso).
    6. Circuito de Palestras de Ciências Contábeis.Métodos Alternativos de Ensino. 2015. (Encontro).
    7. Encontro Pedagógico do Departamento de Ciências Contábeis da Ua UFPR.Uso de tecnologias no ensino de Contabilidade: videoaulas. 2015. (Oficina).
    8. XX Semana de Estudos Avançados em Contabilidade.O Papel da Contabilidade no Combate à Corrupção e Fraudes no Setor Público Brasileiro. 2015. (Simpósio).
    9. XIV Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Trade Off e Pecking Order: Uma Análise das Empresas de Capital Aberto da América Latina. 2014. (Congresso).
    10. XXXVIII Encontro da ANPAD. Influência dos Ciclos Eleitorais na Política Fiscal dos Municípios da Região Sul do Brasil: uma Análise para o período de 2013 - 2012 via Dados em Painel. 2014. (Congresso).
    11. 13° Congresso USP de Contabilidade e Controladoria. Nível de Evidenciação Contábil das Organizações do Terceiro Setor. 2013. (Congresso).
    12. 2° Workshop de Editores. 2013. (Oficina).
    13. VII Congreso Iberoamericano de Contabilidad de Gestión. Eficiências dos Gastos Públicos no Ensino Fundamental em Cidades de Santa Catarina. 2013. (Congresso).
    14. VII Congresso ANPCONT. 2013. (Congresso).
    15. XIX Semana de Estudos Avançados em Contabilidade.Semana de Estudos Avançados em Contabilidade. 2013. (Simpósio).
    16. XXXVII Encontro da ANPAD. A Eficiência das Aplicações de Recursos Voltadas à Saúde Pública nos Municípios Brasileiros: Uma Análise Baseada no Índice de Desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (IDSUS). 2013. (Congresso).
    17. 12° Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Fatores contingenciais que contribuem para a decisão de modificação do sistema de custeio. 2012. (Congresso).
    18. VI Congresso ANPCONT. Desinstitucionalização de um sistema de informação: um estudo de caso sob o enfoque da velha teoria institucional. 2012. (Congresso).
    19. 11º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Endividamento e lucratividade: um estudo em empresas familiares e não familiares que compõem o índice IBrX-50 da BMFBovespa. 2011. (Congresso).
    20. SIMPOI. Métodos de Distribuição dos Custos Conjuntos sob a Ótica da Teoria da Agência: um Estudo em uma Cooperativa Agropecuária de Palmito. 2011. (Congresso).
    21. V Congresso ANPCONT. Uma análise do campo científico em pesquisas com a temática ?Terceiro Setor?, no Brasil, sob a perspectiva de redes sociais. 2011. (Congresso).
    22. VI Seminário de Ciências Contábeis. 2011. (Seminário).
    23. XXXV Encontro da ANPAD. A mudança política no governo estadual do Paraná versus risco dos contratos de concessão rodoviária. 2011. (Congresso).
    24. IV Congresso ANPCONT. Implementação do Regime de Competência no Setor Público: Impactos na Estrutura Patrimonial dos Governos Municipais da Microrregião de São Miguel do Oeste SC. 2010. (Congresso).
    25. XIII SEMEAD Seminários em Administração FEA/USP. Fatores de Atração como Diferencial Competitivo nos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. 2010. (Congresso).
    26. XXXIV Encontro da ANPAD. Cooperação entre os capitais sociais em empresas concessionárias de serviços públicos no Brasil: evidências estruturais em concessões de rodovias. 2010. (Congresso).
    27. 6° CONTECSI International Conference on Information Systems and Technology Management - Congresso Internacional de Gestão de Tecnologia e Sistemas de Informação. An Empiric Study of the Collection of Iss from Tolls and the Impact on Regional Development of the Paranaense Municipalities Measured by Health, Education and Gdp Indicators. 2009. (Congresso).
    28. XI Encontro Nacional e I Encontro Internacional de Gestão Empresarial e Meio Ambiente - ENGEMA. Evidenciação dos Custos Ambientais nas Empresas que Compõem o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). 2009. (Congresso).
    29. XII Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais. Gestão Estratégica de Custos: Análise dos Componentes do Sistema Agroindustrial do Trigo sob a Ótica de uma Indústria Moageira do Estado do Rio Grande do Sul. 2009. (Congresso).
    30. XVI Congresso Brasileiro de Custos. Evidenciação de Políticas de Gestão de Custos pelas Empresas listadas na Bovespa: Segmento Carne e Derivados. 2009. (Congresso).
    31. 1st World Symposium of Continuous Auditing Systems on Financial Institutions. 2008. (Simpósio).
    32. 8o Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Estudo do Grau de Intangibilidade Por Meio das Demonstrações Contábeis: Uma Análise das Empresas S/a de Capital Aberto Constantes do Índice Ibrx - Índice Brasil. 2008. (Congresso).
    33. CONTECSI. Congresso Internacional de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação - International Conference on Information Systems and Technology Management - USP/SP. Os efeitos no resultado de uma empresa prestadora de serviços de software com a adoção do programa de participação nos lucros e resultados (PPLR). 2008. (Congresso).
    34. III Encontro de Administração Pública e Governança. Aplicação da Técnica Estatística da Análise das Componentes Principais como Mecanismo gerador de Informações para a Gestão Pública: um Estudo nas Prefeituras dos Municípios do Estado de Santa Catarina. 2008. (Congresso).
    35. XV Congresso Brasileiro de Custos. Métodos de Alocação de Custos Conjuntos Aplicados à Atividade Madeireira. 2008. (Congresso).
    36. 31o Encontro da ANPAD. Estudo dos Fatores Condicionantes do Índice de Desenvolvimento Humano nos Municípios da Região Sul do Brasil: Instrumento de Definição de Políticas Públicas. 2007. (Congresso).
    37. 4º CONTECSI Congresso Internacional de Gestão de Tecnologia e Sistemas de Informação. Sobre as Informações Interdependentes na Distribuição do Custo Conjunto. 2007. (Congresso).
    38. 7º Congresso USP de Contabilidade e Controladoria. A Relevância da Informação Contábil e o Mercado de Capitais: uma Análise Empírica das Empresas Listadas no Índice Brasil. 2007. (Congresso).
    39. III Seminário de Ciências Contábeis FURB.Contabilidade para usuários externos: um estudo de caso das divergências nas demonstrações contábeis nacionais versus internacionais em uma empresa de concessão de serviço público de rodovias. 2007. (Seminário).
    40. X Congresso Internacional de Custos. Empresas de Sistemas de Informação e a Aplicação dos seus Métodos de Custeio. 2007. (Congresso).
    41. XIV Congresso Brasileiro de Custos. Utilização do Target Costing e da Previsão de Demanda como Ferramenta de Gestão Estratégica de Custos na Indústria de Concreto: Um Estudo de Caso. 2007. (Congresso).
    42. 30º Encontro da ANPAD. Relação entre Investimentos e Políticas Educacionais e a Renda per Capita dos Municípios dos Estados da Região Sul do Brasil: um Estudo Empírico. 2006. (Congresso).
    43. 3rd CONTECSI International Conference on Information Systems and Technology Management. 3rd CONTECSI International Conference on Information Systems and Technology Management. 2006. (Congresso).
    44. 6o. Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 6o. Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 2006. (Congresso).
    45. Encontro de Administração Pública e Governança. Tributação do Imposto sobre Serviços (ISS) nos Municípios Catarinenses, em face do Artigo 3º da Lei Complementar 116/2003. 2006. (Congresso).
    46. VI Colóquio Internacional sobre Gestão Universitária na América do Sul.Produção científica em contabilidade na perspectiva do editor de um periódico eletrônico. 2006. (Outra).
    47. XXV Ciclo de Estudos Contábeis de Londrina. 2006. (Outra).
    48. XXVI Enegep. Viabilidade de construção de um sistema de informações para previsão do desenvolvimento humano municipal: um estudo empírico nos municípios do Estado do Paraná. 2006. (Congresso).
    49. 2º CONTECSI - Congresso Internacional de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação. Participação com apresentação de trabalho no 2º CONTECSI - Congresso Internacional de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação. 2005. (Congresso).
    50. 8o Encontro de Atividades Científicas da Unopar.8o Encontro de Atividades Científicas da Unopar. 2005. (Encontro).
    51. III Encontro de Professores de Contabilidade do Norte do Paraná.III Encontro de Professores de Contabilidade do Norte do Paraná. 2005. (Encontro).
    52. IX Congresso Internancional de Custos. IX Congresso Internacional de Custos. 2005. (Congresso).
    53. XXIV Ciclo de Estudos Contábeis de Londrina. 2005. (Encontro).
    54. VIII Congresso del Instituto Internacional de Costos. VIII Congresso del Instituto Internacional de Costos. 2003. (Congresso).
    55. XXII CICLO DE ESTUDOS CONTÁBEIS DE LONDRINA. 2003. (Simpósio).
    56. IX CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS. IX Congresso Brasileiro de Custos. 2002. (Congresso).
    57. X Simpósio de Iniciação Científica da Unifil.X SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL. 2002. (Simpósio).
    58. XXI Ciclo de Estudos Contábeis de Londrina. 2002. (Simpósio).
    59. IX SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL.IX SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL. 2001. (Simpósio).
    60. THIRTEENTH ASIAN-PACIFIC CONFERENCE ON INTERNATIONAL ACCOUNTING ISSUES. Thirteenth Asian-Pacific Conference on International Accounting Issues. 2001. (Congresso).
    61. VII CONGRESO DEL INSTITUTO INTERNACIONAL DE COSTOS. VII Congreso del Instituto Internacional de Costos. 2001. (Congresso).
    62. XX CICLO DE ESTUDOS CONTÁBEIS DE LONDRINA. 2001. (Simpósio).
    63. I WORKSHOP ISO 9000/2000. 2000. (Oficina).
    64. VII CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS. VII Congresso Brasileiro de Custos. 2000. (Congresso).
    65. XIX CICLO DE ESTUDOS CONTÁBEIS DE LONDRINA. 2000. (Simpósio).
    66. II ENCONTRO DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS DA UNOPAR. 1999. (Encontro).
    67. VI Congresso Brasileiro de Custos. Mediador do VI Congresso Brasileiro de Custos. 1999. (Congresso).
    68. XVIII CICLO DE ESTUDOS CONTÁBEIS DE LONDRINA. 1999. (Simpósio).
    69. I ENCONTRO DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS DA UNOPAR.I ENCONTRO DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS DA UNOPAR. 1998. (Encontro).
    70. XVII CICLO DE ESTUDOS CONTÁBEIS DE LONDRINA. 1998. (Simpósio).
    71. 1º ENCONTRO PARANAENSE DE PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE. 1997. (Encontro).
    72. XVI CICLO DE ESTUDOS CONTÁBEIS DE LONDRINA. 1997. (Simpósio).
    73. I ENCONTRO DE EMPRESÁRIOS DA CONTABILIDADE DO NORTE DO PARANÁ. 1996. (Encontro).
    74. XV CICLO DE ESTUDOS CONTÁBEIS DE LONDRINA. 1996. (Simpósio).
    75. I SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNOPAR. 1995. (Simpósio).
    76. XIV CICLO DE ESTUDOS CONTÁBEIS DE LONDRINA. 1995. (Simpósio).
    77. III CICLO USP DE CONTABILIDADE. 1993. (Simpósio).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (2)
    1. SCARPIN, J.E.. XXI Semana de Estudos Avançados em Contabilidade. 2015. (Outro).. . 0.
    2. ROSA FILHO, C. ; SCARPIN, J. E. ; SCHERER, L. M. ; VOESE, S. B.. XX Semana de Estudos Avançados em Contabilidade. 2014. Outro

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (20)
    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Mônica Sionara Schpallir Calijuri (10.0)
      1. CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir; SCARPIN, Jorge Eduardo ; SCARPIN, Maria Aparecida. A utilização do Balanced Scorecard como instrumento de gestão nas organizações publicas. Revista do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná. v. 138, p. 42-46, 2004.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. SCARPIN, Maria Aparecida ; SCARPIN, Jorge Eduardo ; CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir. Marketing: um instrumento para a valorização profissional. RBC: Revista Brasileira de Contabilidade. v. 126, n. 126, p. 34-47, issn: 0104-8341, 2000.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. SCARPIN, Maria Aparecida ; SCARPIN, Jorge Eduardo ; CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir. Estratégias de Marketing e sua utilização como ferramenta competitiva para as empresas de contabilidade. Em: IX Convenção de Contabilidade do Rio Grande do Sul, 2003.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir; SCARPIN, Jorge Eduardo ; SCARPIN, Denise ; SCARPIN, Maria Aparecida. Etica na Educação: Valorizando a profissão Contábil. Em: Thirteenth Asian-Pacific Conference on International Accounting Issues, p. 361-361, 2001.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      5. CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir; SCARPIN, Jorge Eduardo ; SCARPIN, Maria Aparecida. Utilização do Target Costing e da Engenharia de Valor como Instrumento de Gerenciamento de Custos. Em: VII Congreso del Instituto Internacional de Costos, p. 286-286, 2001.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      6. CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir; SCARPIN, Maria Aparecida ; SCARPIN, Jorge Eduardo. Marketing: um instrumento para a valorização profissional. Em: 16. Congresso Brasileiro de Contabilidade, p. 203-203, 2000.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      7. SCARPIN, Jorge Eduardo ; SCARPIN, Maria Aparecida ; CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir. A utilização do Target Costing e da Engenharia de Valor como Instrumentos de Gerenciamento de Custos. 2001. Apresentação de Trabalho/Congresso
      8. CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir; SCARPIN, Maria Aparecida ; SCARPIN, Jorge Eduardo ; SCARPIN, Denise. Ética na Educação: valorizando a profissão contábil. 2001. Apresentação de Trabalho/Congresso
      9. SCARPIN, Jorge Eduardo ; SCARPIN, Maria Aparecida ; CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir. O Uso da Engenharia de Valor como Instrumento de Administração dos Custos Diretos. 2001. Apresentação de Trabalho/Congresso
      10. SCARPIN, Maria Aparecida ; SCARPIN, Jorge Eduardo ; CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir. Marketing: um instrumento para a valorização profissional. 2000. Apresentação de Trabalho/Congresso

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Valmor Slomski (7.0)
      1. SCARPIN, Jorge Eduardo ; SLOMSKI, V.. A Precisão da Previsão de Receitas no Orçamento Antes e Após a Lei de Responsabilidade Fiscal: Um estudo de caso. Revista Universo Contábil (Online). v. 1, n. 2, p. 23-39, issn: 1809-3337, 2005.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. SCARPIN, Jorge Eduardo ; SLOMSKI, V.. Estudo dos fatores condicionantes do índice de desenvolvimento humano nos municípios do estado do Paraná: instrumento de controladoria para a tomada de decisões na gestão governamental. RAP. Revista Brasileira de Administração Pública. v. 41, p. 909-933, issn: 0034-7612, 0.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. SCARPIN, Jorge Eduardo ; SLOMSKI, V.. Contabilidade Pública como instrumento de previsão do Índice de Desenvolvimento Humano da dimensão Renda para municípios dos Estado do Paraná. Revista do IEEE América Latina. v. 1, n. 1, p. 1-22, issn: 0000-0000, 0.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. SCARPIN, Jorge Eduardo ; SLOMSKI, V.. Sistema de previsão do índice de desenvolvimento humano nos munícípios do estado do Paraná: instrumento de controladoria para a tomada de decisões na gestão governamental. Em: 3º CONTECSI - International Conference on Information Systems and Technology Management, v. 3, p. 1-15, 2006.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      5. SCARPIN, Jorge Eduardo ; SLOMSKI, V.. Estudo dos Fatores Condicionantes do Índice de Desenvolvimento Humano nos Municípios do Estado do Paraná: Instrumento de controladoria para a tomada de decisões na gestão governamental. Em: CCC-USP. Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, v. 6º, p. 733-747, 2006.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      6. SCARPIN, Jorge Eduardo ; SLOMSKI, V.. A Acurácia da Previsão de Receitas no Orçamento Antes e Após a Lei de Responsabilidade Fiscal: Um Estudo de Caso. Em: 2º Contecsi - Congresso Internacional de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação, v. 1, p. 1-2, 2005.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      7. SCARPIN, Jorge Eduardo ; SLOMSKI, V.. Contabilidade Pública como instrumento de previsão do Índice de Desenvolvimento Humano na dimensão Renda para os municípios do Estado do Paraná. Em: IX Congreso del Instituto Internacional de Costos, v. 1, p. 1-2, 2005.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Jacqueline Veneroso Alves da Cunha (6.0)
      1. CASTRO, M. C. C. S. ; CUNHA, J. V. A. ; SCARPIN, J. E. ; FRANCISCO, J. R. S.. Índice de Disclosure dos Estados Brasileiros e do Distrito Federal com base nas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público: uma análise da similaridade dos entes públicos. RC&C. REVISTA DE CONTABILIDADE E CONTROLADORIA. v. 10, p. 41-57, issn: 1984-6266, 2019.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. SCARPIN, JORGE EDUARDO; LUCA, MÁRCIA MARTINS MENDES DE ; CUNHA, JACQUELINE VENEROSO ALVES DA ; DALLABONA, LARA FABIANA ; CARDOSO, VANESSA INGRID DA COSTA. VALOR ADICIONADO E LUCRATIVIDADE DAS EMPRESAS LISTADAS NA REVISTA EXAME MAIORES E MELHORES NO PERÍODO DE 2007-2010. REVISTA EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL & FINANÇAS. v. 2, p. 4-23, issn: 2318-1001, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. SCARPIN, J. E. ; DE LUCA, M. M. M. ; CUNHA, J. V. A. ; DALLABONA, L. F.. Valor Adicionado e Lucratividade das Empresas listadas na Revista Exame Maiores e Melhores no período de 2007-2010. Em: XXXVI Encontro da ANPAD, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. CUNHA, J. V. A. Avaliador ad hoc - V Congresso Anpcont. 2011.
        [ busca Google | busca Bing ]
      5. CUNHA, J. V. A. Avaliador Ad Hoc - IV Congresso Anpcont. 2010.
        [ busca Google | busca Bing ]
      6. CUNHA, J. V. A. Painelista do Painel Metodológico sobre Discussões Epistemológicas na Construção da Tese. 2015. Curso de curta duração ministrado/Outra
        [ busca Google | busca Bing ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Francisco Carlos Fernandes (4.0)
      1. FERNANDES, F. C.; SCARPIN, Jorge Eduardo ; BOGONI, Nadia Mar ; SILVA, Adriano José da. Métodos de Avaliação e Controles de Riscos utilizados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) no Estado do Rio Grande do Sul. Em: CONTECSI. Congresso Internacional de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação - International Conference on Information Systems and Technology Management - USP/SP, v. 5º, p. 1-15, 2008.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. FERNANDES, F. C. Avaliador Ad-hoc - Congresso Brasileiro de Custos. 2009.
        [ busca Google | busca Bing ]
      3. BEZERRA, Francisco A. Avaliador Ad Hoc do I Congresso ANPCONT. 2007.
        [ busca Google | busca Bing ]
      4. OLINQUEVITCH, Jose Leônidas. Avaliador Ad Hoc - XIV Congresso Brasileiro de Custos. 2007.
        [ busca Google | busca Bing ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Júlio Orestes da Silva (4.0)
      1. KLANN, R.C. ; CUNHA, P. R. ; SILVA, J. O. ; SCARPIN, J. E.. Utilização da Programação Linear na Otimização de Resultados de uma Empresa do Ramo de Transporte Rodoviário de Cargas. ABCustos (São Leopoldo, RS). v. V, p. 110-131, issn: 1980-4814, 2010.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. SILVA, J. O. ; CUNHA, P. R. ; KLANN, R. C. ; SCARPIN, J. E.. Evidenciação dos custos ambientais nas empresas que compõem o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Revista Contemporânea de Contabilidade (UFSC). v. 7, p. 159-182, issn: 1807-1821, 2010.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. CUNHA, P. R. ; KLANN, R. C. ; SILVA, Julio Orestes da ; SCARPIN, J. E.. Melhorias na disciplina de custos identificadas por meio da utilização conjunta do modelo Kano de qualidade e da Matriz de Importância e Desempenho. Revista de Contabilidade e Organizações. v. 4, p. 168-188, issn: 1982-6486, 2010.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. SILVA, J. O. ; CUNHA, P. R. ; KLANN, R. C. ; SCARPIN, J. E.. Evidenciação dos Custos Ambientais nas Empresas que Compõem o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Em: XI Encontro Nacional e I Encontro Internacional de Gestão Empresarial e Meio Ambiente - ENGEMA, v. 11, 2009.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Edison Ryu Ishikura (3.0)
      1. OLIVEIRA, Everaldo Leonel de ; SPESSATTO, Giseli ; ISHIKURA, E. R.. O ensino da auditoria contábil nos cursos de ciências contábeis: um estudo realizado nas Instituições de Ensino Superior (IES) de Curitiba. Em: SEMEAD. Seminário de Administração, v. XI, p. 1-15, 2008.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. BEZERRA, Francisco A. Avaliador Ad Hoc do I Congresso ANPCONT. 2007.
        [ busca Google | busca Bing ]
      3. OLINQUEVITCH, Jose Leônidas. Avaliador Ad Hoc - XIV Congresso Brasileiro de Custos. 2007.
        [ busca Google | busca Bing ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Francisco Antonio Bezerra (3.0)
      1. BEZERRA, Francisco A. Avaliador Ad Hoc do I Congresso ANPCONT. 2007.
        [ busca Google | busca Bing ]
      2. OLINQUEVITCH, Jose Leônidas. Avaliador Ad Hoc - XIV Congresso Brasileiro de Custos. 2007.
        [ busca Google | busca Bing ]
      3. BEZERRA, Francisco A. Avaliador Ad Hoc - 5º prêmio Prof. Eliseu Martins. 2007.
        [ busca Google | busca Bing ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Márcia Martins Mendes De Luca (3.0)
      1. SCARPIN, JORGE EDUARDO; LUCA, MÁRCIA MARTINS MENDES DE ; CUNHA, JACQUELINE VENEROSO ALVES DA ; DALLABONA, LARA FABIANA ; CARDOSO, VANESSA INGRID DA COSTA. VALOR ADICIONADO E LUCRATIVIDADE DAS EMPRESAS LISTADAS NA REVISTA EXAME MAIORES E MELHORES NO PERÍODO DE 2007-2010. REVISTA EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL & FINANÇAS. v. 2, p. 4-23, issn: 2318-1001, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. SCARPIN, J. E. ; DE LUCA, M. M. M. ; CUNHA, J. V. A. ; DALLABONA, L. F.. Valor Adicionado e Lucratividade das Empresas listadas na Revista Exame Maiores e Melhores no período de 2007-2010. Em: XXXVI Encontro da ANPAD, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. BEZERRA, Francisco A. Avaliador Ad Hoc do I Congresso ANPCONT. 2007.
        [ busca Google | busca Bing ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Ana Cristina de Faria (2.0)
      1. SCARPIN, JORGE EDUARDO. Avaliador do XVII Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais. 2014.
        [ busca Google | busca Bing ]
      2. SCARPIN, J.E. Avaliador do XVI Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais. 2013.
        [ busca Google | busca Bing ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Jorge Vieira da Costa Junior (2.0)
      1. COSTA JUNIOR, J. V. Avaliador Ad hoc do Enanpad. 2010.
        [ busca Google | busca Bing ]
      2. COSTA JUNIOR, J. V. Avaliador Ad hoc do Enanpad. 2009.
        [ busca Google | busca Bing ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Lauro Brito de Almeida (2.0)
      1. OLIVEIRA, A. J. ; ALMEIDA, L. B. ; CARNEIRO, T. C. J. ; SCARPIN, J. E.. Programa Reuni nas Instituições de Ensino Superior Federal [IFES] Brasileiras: um Estudo da Eficiência Operacional por meio da Análise Envoltória de Dados [DEA] no Período de 2006 a 2012. RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia (Online). v. 13, p. 1179-1210, issn: 2179-4936, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. SCARPIN, J. E. ; Vesco, Delci Grapegia Dal ; ALMEIDA, L. B. ; Lima Júnior, Reinaldo de. Contabilidade para usuários externos: um estudo de caso das divergências nas demonstrações contábeis nacionais versus internacionais em uma empresa de concessão de serviço público de rodovias. Em: SCC-FURB. Seminário de Ciências Contábeis FURB, v. III, p. 1-15, 2007.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Susana Cipriano Dias Raffaelli (2.0)
      1. PORTULHAK, HENRIQUE ; RAFFAELLI, SUSANA CIPRIANO DIAS ; SCARPIN, JORGE EDUARDO. A Eficiência das Aplicações de Recursos Voltadas à Saúde Pública nos Municípios Brasileiros. CONTABILIDADE, GESTÃO E GOVERNANÇA. v. 21, p. 21-39, issn: 1984-3925, 2018.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. PORTULHAK, H. ; RAFFAELLI, S. C. D. ; SCARPIN, J. E.. A Eficiência das Aplicações de Recursos Voltadas à Saúde Pública nos Municípios Brasileiros: Uma Análise Baseada no Índice de Desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (IDSUS). Em: XXXVII Encontro da ANPAD, 2013.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Welington Rocha (2.0)
      1. SCARPIN, J. E. ; ROCHA, Welington ; SILVA, M. Z. ; DOMENICO, D.. Fatores contingenciais que contribuem para a decisão de modificação do sistema de custeio. Em: 12º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. ROCHA, Welington; SCARPIN, J. E.. Target Costing: abordagem conceitual e histórica. Em: VII Congresso Brasileiro de Custos, 2000.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Fernando Dal Ri Murcia (1.0)
      1. BARBOSA, JOSILENE DA SILVA ; SCHERER, LUCIANO MÁRCIO ; SCARPIN, JORGE EDUARDO ; MURCIA, FERNADO DAL-RI. CONSTRUÇÃO DE MÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL SOB A ÓTICA DE ANALISTAS FUNDAMENTALISTAS. Revista de Contabilidade e Organizações. v. 9, p. 42-55, issn: 1982-6486, 2015.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Franciele Beck (1.0)
      1. MACHADO, Mirian Magnus ; BECK, Franciele ; SCARPIN, Jorge Eduardo. Recursos organizacionais de instituições financeiras: um estudo por meio do grau de concordância dos usuários. Em: XV Simpósio de Administração da Produção, v. 15, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Jose Leônidas Olinquevitch (1.0)
      1. OLINQUEVITCH, Jose Leônidas. Avaliador Ad Hoc - XIV Congresso Brasileiro de Custos. 2007.
        [ busca Google | busca Bing ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Luciano Marcio Scherer (1.0)
      1. BARBOSA, JOSILENE DA SILVA ; SCHERER, LUCIANO MÁRCIO ; SCARPIN, JORGE EDUARDO ; MURCIA, FERNADO DAL-RI. CONSTRUÇÃO DE MÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL SOB A ÓTICA DE ANALISTAS FUNDAMENTALISTAS. Revista de Contabilidade e Organizações. v. 9, p. 42-55, issn: 1982-6486, 2015.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Maísa de Souza Ribeiro (1.0)
      1. SCARPIN, JORGE EDUARDO. Avaliador do VIII CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS(ANPCONT). 2014.
        [ busca Google | busca Bing ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Patricia Siqueira Varela (1.0)
      1. VARGAS, A. J. ; VARELA, P. S. ; SCARPIN, J. E. (Jorge Eduardo Scarpin). Convergência para os padrões internacionais de contabilidade em pequenas e médias empresas: percepções de gestores quanto à qualidade da informação contábil. Em: XIV SEMEAD Ensino e Pesquisa em Administração, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jorge Eduardo Scarpin ⇔ Robson Zuccolotto (1.0)
      1. ZUCCOLOTTO, R. Avaliação de artigo científico. 2015.
        [ busca Google | busca Bing ]




(*) Relatório criado com produções desde 1970 até 2021
Data de processamento: 02/05/2022 00:42:06