PPGCC

Rodrigo Paiva Souza

Mestre e Doutor em Controladoria e Contabilidade pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP). Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo (USP). Participou de Programa Doutorado Sanduíche na Münster University (Alemanha) em 2013. Realizou Programa de Intercâmbio Acadêmico na Maastricht University (Holanda) em 2007. Atua como Professor de cursos de Graduação e Pós-Graduação (stricto sensu e lato sensu). É pesquisador do núcleo de docentes permanentes do Mestrado Profissional em Controladoria e Finanças da FIPECAFI. Possui experiência profissional nas áreas de Controladoria e Contabilidade em empresas nacionais e multinacionais. Sócio de empresa de contabilidade e assessoria empresarial. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/5974633806005033 (01/03/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise:
  • Endereço: Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras, FACULDADE FIPECAFI. Rua Maestro Cardim, 1170 Liberdade 01323001 - São Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) 21842000
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  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (3)
    1. 2016-Atual. GESTAO ESTRATEGICA DE CUSTOS PARA RESULTADOS
      Descrição: A Gestão Estratégica de Custos é uma abordagem para gerenciar recursos, que demanda utilização de ferramentas e artefatos gerenciais para mensuração, controle e gestão de custo, dentro de uma perspectiva competitiva, com objetivo de melhorar o posicionamento estratégico das organizações (Cooper & Slagmulder, 2003). Dentre as possíveis abordagens de Gestão Estratégica de Custos destaca-se a Gestão de Custos Inter Organizacional (GCI), aplicação do Custeio Baseado em Atividades (ABC), otimização do resultado econômico com abordagem de teoria das restrições (TOC) entre outras.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (1) / Mestrado profissional: (6) . Integrantes: Rodrigo Paiva Souza - Coordenador / WELINGTON ROCHA - Integrante / Márcio Luiz Borinelli - Integrante / Reinaldo Guerreiro - Integrante / Paschoal Tadeu Russo - Integrante / Heraldo Vaz Figueira Junior - Integrante / Otávio Vicente Rodrigues Costa Filho - Integrante / Tobias Teles da Silva Gallo - Integrante / José Carlos Moreno - Integrante / Rodrigo de Jesus - Integrante / André Botacini Favoretto - Integrante / Thamires Bruzatto do Carmo - Integrante / Daniel Tanganelli Coelho - Integrante / Jéssica Vasconcelos Guedes - Integrante / Sibele Moraes Oliveira Brilhante - Integrante. Número de produções C, T & A: 7 / Número de orientações: 6
      Membro: Rodrigo Paiva Souza.
    2. 2016-Atual. CONTROLADORIA E CONTABILIDADE APLICADAS AS EMPRESAS STARTUPS
      Descrição: O ambiente de negócios para empresas nascentes (startups companies) apresenta diversas incertezas de forma geral e, especialmente, quando se trata do macroambiente brasileiro caracterizado por volatilidade, risco político, altas taxas de juros, inflação, legislação contraditória e ausência de transparência na contabilidade (Noronha, Noronha & Leite, 2010). Este cenário é ainda mais crítico e marcado, principalmente, pela ausência na uniformidade de conceituações e de legislações específicas. Por outro lado, o ambiente para o fomento e desenvolvimento de novos negócios no Brasil, incluindo os chamados negócios inovadores e tecnológicos, melhorou na última década e hoje o empreendedorismo é uma opção real de ocupação e renda para milhares de pessoas, segundo estudo realizado pelo Global Entrepreneurship Monitor GEM (2013). No âmbito acadêmico, a oferta de disciplinas e de cursos sobre empreendedorismo aumentou substancialmente em instituições públicas e privadas nas esferas técnicas, graduação e pós-graduação, a exemplo do Mestrado Profissional em Empreendedorismo, criado, em 2013, pela Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade (FEA), da Universidade de São Paulo. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de São Paulo (SEBRAE), por sua vez, foi o primeiro centro de educação de empreendedorismo a implantar uma escola gratuita de níveis técnico e tecnológico - ETEC SEBRAE e FATEC SEBRAE ? que é a Escola de Negócios Sebrae-SP. (SEBRAE-SP, 2015). Ocorre que, muito embora não se verifique na literatura existente um consenso sobre a definição de startups companies, este conceito se refere às empresas em fase embrionária ou em início de operação, surgindo de ideias de jovens empreendedores que iniciam suas operações de maneira informal, na maioria das vezes. Todavia, quando começam a gerar negócios tem-se a necessidade de formalização e de novos investimentos. Nesse momento surge a primeira dificuldade para os empreendedores, que é a mensuração do valor do negócio, acrescida da falta de procedimentos uniformes e específicos de gestão para a realidade dessas empresas nascentes, que propiciem a sua continuidade com rentabilidade sucesso. De acordo com Guerreiro, Frezatti e Casado, (2006), a pesquisa contábil tem identificado que existe um descompasso significativo entre o processo de inovações nas organizações e as inovações que ocorrem na Contabilidade Gerencial, fazendo com que muitas organizações, embora vivendo em ambientes de grande inovação, apoiam-se em modelos contábeis desatualizados. Considerando-se a própria forma como as startups são inseridas no meio ambiente, e pelo processo dinâmico e contínuo de adaptação e experimentação que caracterizam sua forma de atuação (onde o processo de recorrência e adaptação fazem parte de um mesmo conntinuum), que levam à mudanças em sua forma de atuação e modelo de negócios, impactando seus modelos gerenciais, entende-se que a Contabilidade Gerencial precisa e deve ser capaz de se adaptar às mudanças requeridas por esse tipo de negócio em seus diversos contextos. Assim sendo, este projeto de pesquisa busca estudar as startups companies sob a ótica da Contabilidade e Controladoria, visando oferecer contribuição para o desenvolvimento desse negócio no Brasil. O objetivo geral desta pesquisa é o de gerar conhecimento aplicado para a gestão de empresas nascentes (startups companies) no Brasil, visando utilizar fundamentos contábeis para registro e mensuração do valor dessas empresas, bem como propor artefatos de controladoria que contribuam para o seu efetivo desenvolvimento e sucesso. Quanto aos o objetivos específicos têm-se: 1) Levantar o conceito de startup companies, considerando as suas especificidades; 2) Levantar a regulamentação contábil existente aplicável às startups companies; 3) Conhecer, a partir de uma determinada amostra, as práticas de contabil. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (2) / Doutorado: (0) . Integrantes: Rodrigo Paiva Souza - Integrante / Reinaldo Guerreiro - Integrante / Paschoal Tadeu Russo - Coordenador / SAMUEL DE OLIVEIRA DURSO - Integrante / SONIA ROSA ARBUES DECOSTER - Integrante / DANIEL RODRIGO BARTOLETTI - Integrante / DAIANE RODRIGUES VAZ - Integrante.
      Membro: Rodrigo Paiva Souza.
      Descrição: O ambiente de negócios para empresas nascentes (startups companies) apresenta diversas incertezas de forma geral e, especialmente, quando se trata do macroambiente brasileiro caracterizado por volatilidade, risco político, altas taxas de juros, inflação, legislação contraditória e ausência de transparência na contabilidade. Muito embora não se verifique na literatura existente um consenso sobre a definição de startups companies, este conceito se refere às empresas em fase embrionária ou em início de operação, surgindo de ideias de jovens empreendedores que iniciam suas operações de maneira informal, na maioria das vezes. Todavia, quando começam a gerar negócios tem-se a necessidade de formalização e de novos investimentos. este projeto de pesquisa busca estudar as startups companies sob a ótica da Contabilidade e Controladoria, visando oferecer contribuição para o desenvolvimento desse negócio no Brasil. O objetivo geral desta pesquisa é o de gerar conhecimento aplicado para a gestão de empresas nascentes (startups companies) no Brasil, visando utilizar fundamentos contábeis para registro e mensuração do valor dessas empresas, bem como propor artefatos de controladoria que contribuam para o seu efetivo desenvolvimento e sucesso.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: / Mestrado profissional: (2) . Integrantes: Maria Thereza Pompa Antunes - Coordenador / Reinaldo Guerreiro - Integrante / Rodrigo Paiva Souza - Integrante / Welington Rocha - Integrante / Paschoal Tadeu Russo - Integrante.
      Membro: Maria Thereza Pompa Antunes.
    3. 2016-Atual. ESTUDOS ORGANIZACIONAIS EM CONTROLADORIA E CONTABILIDADE GERENCIAL
      Descrição: A Controladoria desempenha diversas tarefas nas organizações que vão desde a disponibilização de dados e informações financeiras e não financeiras que subsidiam o processo de tomada de decisão dos gestores, passando pelo suporte à gestão corporativa, e auxilio na elaboração e acompanhamento de planos, indo até a promoção da orientação da empresa ao mercado, liderando ritos de planejamento. No desempenho de tais tarefas ela se vale de diversas práticas. As práticas podem ser consideradas como técnicas ou artefatos direta ou indiretamente associados com a Contabilidade Gerencial, utilizados no processo de gestão empresarial, com foco no usuário interno, os quais fazem uso delas para: coleta, classificação, sumarização, análise, divulgação e gerenciamento. Podem ser considerados exemplos de práticas o orçamento empresarial, o planejamento operacional e estratégico, o Balanced Score Card (BSC), os custeios padrão, variável, absorção e por atividades (ABC Costing), entre diversas outras. No Brasil, as organizações vêm se valendo da Controladoria desde os anos 1960, com a chegada das empresas estrangeiras ao Brasil. Entre as décadas de 1980 e 1990 ela se consolida no Brasil, entretanto com uma visão predominantemente contábil e tributária. Na década de 2000, por meio do núcleo de Estudos de Gestão Econômica (GECON) da Universidade de São Paulo, desenvolveu-se uma base conceitual para a Controladoria no Brasil que permitiu que diversas empresas que operam no Brasil dela se valessem (Frezatti, Rocha, Nascimento & Junqueira, 2009). Apesar disso, poucos estudos aprofundados foram realizados sobre a Controladoria no Brasil (Borinelli, 2006). Ainda há uma grande carência de estudos empíricos que identifiquem a contribuição da área de Controladoria para o desempenho das organizações (Oyadomari, Aguiar, Yen-Tsang, Cardoso & Dutra-de-Lima, 2014). Além do mais, a Controladoria e as práticas a elas associadas podem ser consideradas como estruturas formais das organizações que surgem como decorrência de duas visões distintas: a primeira entende que elas são prescrições racionalizadas e impessoais e que visam o atendimento de propósitos técnicos específicos e que, dessa forma, contribuem com objetivos concretos e específicos das organizações; na segunda são vistas como instrumentos altamente institucionalizados, que, em alguns casos, funcionam como mitos, e dessa forma, atuam além das restrições individuais de alguns indivíduos ou mesmo das organizações (Meyer & Rowan, 1997). São duas visões distintas, mas não excludentes. Na primeira tem-se o foco no uso da Controladoria e suas práticas com base em benefícios racionais, no segundo tem-se o foco no contexto sociológico da Controladoria, de suas práticas e dos atores organizacionais. Assim sendo, este projeto de pesquisa abordará o tema controladoria em duas vertentes a primeira é o de estudar as diversas tarefas que são realizadas pela Controladoria e pelo Controller, bem como o uso das diversas práticas a eles associadas, sobretudo o processo de planejamento e controle e seus relacionamentos com os sistemas de informação, visando investigar suas associações com as diversas dimensões do desempenho organizacional; a segunda é o de estudar a Controladoria e suas práticas nas organizações como instituições que dão sentido a um grupo social, o qual se materializa por meio de hábitos, regras e rotinas, que transformam as organizações e vão sendo transformados ao longo do tempo. Apresenta, portanto, caráter interdisciplinar visto abranger conhecimentos dos campos da Contabilidade e da Sociologia. Da mesma forma, serão realizadas pesquisas empíricas que possibilitem agregar conhecimento prático sobre os temas anteriormente abordados, que será propiciada pelas pesquisas realizadas pelas pesquisas desenvolvidas pelos alunos nas organizações e materializadas por meio de suas dissertações e artigos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (7) / Doutorado: (0) . Integrantes: Rodrigo Paiva Souza - Integrante / Reinaldo Guerreiro - Integrante / Paschoal Tadeu Russo - Coordenador / Claudio Parisi - Integrante / Elias Da Silveira Cerqueira - Integrante / Sheila da Silva Borges - Integrante / Marília Janaína da Silva Bassi - Integrante / Marcus Vinicius Valentim - Integrante / Juliana Ventura Amaral - Integrante / Corinto Lucca Arruda - Integrante / CARINE MOREIRA DE JESUS - Integrante / ANISIO PEREIRA DE SOUZA - Integrante.
      Membro: Rodrigo Paiva Souza.
      Descrição: Descrição: O objetivo é trabalhar com temas que possibilitem analisar a contabilidade gerencial (e suas práticas), o papel da Controladoria dentro do Processo de Gestão. Além disso, ultrapassar a visão de utilidade econômica das referidas práticas ou organizamos organizacionais, por meio de estudos que contribuam com a compreensão de a Contabilidade Gerencial (com suas práticas, artefatos e seus sistemas de controle) sob a abordagem de teorias sociológicas (Teoria Institucional, Teoria da Justiça Organizacional, etc.) possibilitando, assim, a avaliação de tais práticas, como decorrentes de contextos sociais, sob as perspectivas de: processos de institucionalização e desinstitucionalização de práticas e artefatos (tais como Orçamento Empresarial, BSC, ABC Costing, etc.); reações e resistências de gestores e atores organizacionais à implementação de práticas de gestão e sistemas de controle gerencial, modismos na utilização e implementação de artefatos de gestão, etc.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (12) . Integrantes: Paschoal Tadeu Russo - Coordenador / PARISI, CLAUDIO - Integrante / Reinaldo Guerreiro - Integrante / Rodrigo Paiva Souza - Integrante / Corinto Lucca Arruda - Integrante / Fernando Menchini - Integrante / Marília Janaina da Silva Bassi - Integrante / Carine Moreira de Jesus - Integrante / Sheila Borges - Integrante / Marcus Vinicius Valentim - Integrante / Elias da Sivelira Serqueira - Integrante / Anísio Pereira de Souza - Integrante / Juliana Ventura Amaral - Integrante / Daiane Rodrigues Vaz - Integrante / Daniel Rodrigo Bartoletti - Integrante / Giselle Ferraz Viana Gimenes - Integrante / José Roberto Leandro - Integrante / Samuel de Oliveira Durso - Integrante. Número de produções C, T & A: 140 / Número de orientações: 1
      Membro: Paschoal Tadeu Russo.
      Descrição: A Controladoria desempenha diversas tarefas nas organizações que vão desde a disponibilização de dados e informações financeiras e não financeiras que subsidiam o processo de tomada de decisão dos gestores, passando pelo suporte à gestão corporativa, e auxilio na elaboração e acompanhamento de planos, indo até a promoção da orientação da empresa ao mercado, liderando ritos de planejamento. No desempenho de tais tarefas ela se vale de diversas práticas. As práticas podem ser consideradas como técnicas ou artefatos direta ou indiretamente associados com a Contabilidade Gerencial, utilizados no processo de gestão empresarial, com foco no usuário interno, os quais fazem uso delas para: coleta, classificação, sumarização, análise, divulgação e gerenciamento. Podem ser considerados exemplos de práticas o orçamento empresarial, o planejamento operacional e estratégico, o Balanced Score Card (BSC), os custeios padrão, variável, absorção e por atividades (ABC Costing), entre diversas outras. No Brasil, as organizações vêm se valendo da Controladoria desde os anos 1960, com a chegada das empresas estrangeiras ao Brasil. Entre as décadas de 1980 e 1990 ela se consolida no Brasil, entretanto com uma visão predominantemente contábil e tributária. Na década de 2000, por meio do núcleo de Estudos de Gestão Econômica (GECON) da Universidade de São Paulo, desenvolveu-se uma base conceitual para a Controladoria no Brasil que permitiu que diversas empresas que operam no Brasil dela se valessem (Frezatti, Rocha, Nascimento & Junqueira, 2009). Apesar disso, poucos estudos aprofundados foram realizados sobre a Controladoria no Brasil (Borinelli, 2006). Ainda há uma grande carência de estudos empíricos que identifiquem a contribuição da área de Controladoria para o desempenho das organizações (Oyadomari, Aguiar, Yen-Tsang, Cardoso & Dutra-de-Lima, 2014). Além do mais, a Controladoria e as práticas a elas associadas podem ser consideradas como estruturas formais das organizações que surgem como decorrência de duas visões distintas: a primeira entende que elas são prescrições racionalizadas e impessoais e que visam o atendimento de propósitos técnicos específicos e que, dessa forma, contribuem com objetivos concretos e específicos das organizações; na segunda são vistas como instrumentos altamente institucionalizados, que, em alguns casos, funcionam como mitos, e dessa forma, atuam além das restrições individuais de alguns indivíduos ou mesmo das organizações (Meyer & Rowan, 1997). São duas visões distintas, mas não excludentes. Na primeira tem-se o foco no uso da Controladoria e suas práticas com base em benefícios racionais, no segundo tem-se o foco no contexto sociológico da Controladoria, de suas práticas e dos atores organizacionais. Assim sendo, este projeto de pesquisa abordará o tema controladoria em duas vertentes a primeira é o de estudar as diversas tarefas que são realizadas pela Controladoria e pelo Controller, bem como o uso das diversas práticas a eles associadas, sobretudo o processo de planejamento e controle e seus relacionamentos com os sistemas de informação, visando investigar suas associações com as diversas dimensões do desempenho organizacional; a segunda é o de estudar a Controladoria e suas práticas nas organizações como instituições que dão sentido a um grupo social, o qual se materializa por meio de hábitos, regras e rotinas, que transformam as organizações e vão sendo transformados ao longo do tempo. Apresenta, portanto, caráter interdisciplinar visto abranger conhecimentos dos campos da Contabilidade e da Sociologia. Da mesma forma, serão realizadas pesquisas empíricas que possibilitem agregar conhecimento prático sobre os temas anteriormente abordados, que será propiciada pelas pesquisas realizadas pelas pesquisas desenvolvidas pelos alunos nas organizações e materializadas por meio de suas dissertações e artigos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: / Mestrado profissional: (5) . Integrantes: Juliana Ventura Amaral - Integrante / Reinaldo Guerreiro - Integrante / Paschoal Tadeu Russo - Coordenador / ANISIO PEREIRA DE SOUZA - Integrante / CARINE MOREIRA DE JESUS - Integrante / CELSO FABRINI - Integrante / CLAUDIO PARISI - Integrante / CORINTO LUCCA ARRUDA - Integrante / ELIAS DA SILVEIRA CERQUEIRA - Integrante / MARCUS VINICIUS VALENTIM - Integrante / MARILIA JANAINA DA SILVA BASSI - Integrante / RODRIGO PAIVA SOUZA - Integrante / SHEILA DA SILVA BORGES - Integrante.
      Membro: Juliana Ventura Amaral.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (7)
      1. EMPRAD 2020. Modelagem de Custos para Servir em uma Indústria Química no Brasil. 2020. (Congresso).
      2. SEMEAD 2020. 2020. (Seminário).
      3. XXI SEMEAD.Influências de Aspectos Comportamentais na Decisão de Crédito do Analista. 2018. (Seminário).
      4. Annual Congress of the European Accounting Association. Collaborative Cost Approach: Relationship between Inter-Organizational Cost Management, Transaction Cost and Alliance Risk Management. 2016. (Congresso).
      5. Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Abordagem Colaborativas para Gestão de Custos. 2016. (Congresso).
      6. XL EnANPAD. Percepções sobre Custos de Transação em Contratos de Terceirização: Estudo Aplicado em uma Instituição Financeira de Varejo. 2016. (Congresso).
      7. XL EnANPAD. Desenvolvendo Startups: Um Ensaio sobre as Contribuições da Contabilidade Gerencial. 2016. (Congresso).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (0)

      Lista de colaborações



      (*) Relatório criado com produções desde 1970 até 2021
      Data de processamento: 02/05/2022 00:42:08